Neusa Maria Malinoski foi uma das moradoras que recebeu a visita do censo, em São José dos Pinhais
O foco principal da Prefeitura são os animais “semi-domiciliados”, que geralmente são tratados com água e comida por moradores da cidade, mas passam o dia nas ruas, ajudando a aumentar a população animal e a proliferação de doenças.
A contagem dos animais é feita pelo método de amostragem. Após uma palestra feita por profissionais da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, explicando os passos da pesquisa, os alunos saem em duplas para aplicação de questionários nas casas da região. Nesta segunda etapa, os bairros do São Marcos, Jardim Fabíola, Jardim Carmem e Jardim Aquarius foram analisados.
Antes da aplicação dos questionários, os alunos receberam intruções de profissionais da Secretaria Municipal do Meio Ambiente
Segundo a secretária municipal do Meio Ambiente, Edilaine Vieira da Silva, o censo é importante para a Prefeitura pensar em ações preventivas no futuro. “Teremos mapeados os lugares onde há maior quantidade de animais nas ruas e assim podemos centralizar as nossas atenções nesses locais”.
“Utilizamos o conceito de guarda responsável, que é uma espécie de norma para quem tem animais de estimação. Queremos conscientizar a população porque muita gente acha que ter um bichinho em casa é simples. Por isso temos tantos abandonados nas ruas que acabam procriando desordenadamente, se proliferando e sendo transmissores de doenças”, acrescentou Edilaine.
Maria Elisa dos Santos responde questionário do Censo Canino e Felino
O trabalho voluntário dos alunos do curso de Medicina Veterinária tem papel fundamental no Censo Canino e Felino de São José dos Pinhais. A aluna Jucimara Ozório Ramos, da PUC-PR, foi uma das voluntárias nesta segunda etapa. “É importante contribuirmos. Estamos valorizando o nosso trabalho e reduzindo alguns problemas da sociedade”, concluiu Jucimara.
Fotos: João Fernandes
Fonte: Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais
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