Um rapaz, acusado pela própria família de espancar o pai até a morte, permanece solto. O caso foi denunciado na Delegacia de Homicídios apenas na tarde de ontem, já que as irmãs do suspeito estariam escondendo as agressões de outros familiares para tentar protegê-lo.
Aristides de Lima, 72 anos, passou o feriado de Páscoa na casa de uma irmã, em São José dos Pinhais. Naquele domingo, ele preparou uma marmita para o filho Bráulio, 25 anos, e foi até a residência dele, na Rua Maria Procópio Pereira, Fazendinha.
Violência
Ele foi violentamente espancado dentro da casa e abandonado. Socorristas do Siate foram acionados por vizinhos e encaminharam o idoso até o Hospital do Trabalhador, onde ele morreu no sábado. No velório da vítima, familiares souberam que Bráulio agrediu o pai, porque queria dinheiro para comprar drogas.
Esta não teria sido a primeira demonstração de violência do rapaz. “O filho já o espancou tantas vezes que ele já tinha perdido a visão do olho direito. Uma vez, chegou a atear fogo na casa com meu tio dentro”, relata uma das sobrinhas de Aristides, que não quis ser identificada. O caso é investigado pelo delegado Maurílio Alves, que deve transferir o inquérito ao 11.º Distrito Policial (CIC), caso seja comprovada a culpa de Bráulio na morte do pai.
Aristides de Lima, 72 anos, passou o feriado de Páscoa na casa de uma irmã, em São José dos Pinhais. Naquele domingo, ele preparou uma marmita para o filho Bráulio, 25 anos, e foi até a residência dele, na Rua Maria Procópio Pereira, Fazendinha.
Violência
Ele foi violentamente espancado dentro da casa e abandonado. Socorristas do Siate foram acionados por vizinhos e encaminharam o idoso até o Hospital do Trabalhador, onde ele morreu no sábado. No velório da vítima, familiares souberam que Bráulio agrediu o pai, porque queria dinheiro para comprar drogas.
Esta não teria sido a primeira demonstração de violência do rapaz. “O filho já o espancou tantas vezes que ele já tinha perdido a visão do olho direito. Uma vez, chegou a atear fogo na casa com meu tio dentro”, relata uma das sobrinhas de Aristides, que não quis ser identificada. O caso é investigado pelo delegado Maurílio Alves, que deve transferir o inquérito ao 11.º Distrito Policial (CIC), caso seja comprovada a culpa de Bráulio na morte do pai.
Fonte: Paraná Online
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