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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Centro de SJP ainda possui áreas nobres para venda

O ‘boom’ imobiliário que toma conta de São José dos Pinhais (SJP) nos últimos anos atrai investidores e moradores de diversas regiões do estado e do país. Os setores residencial e comercial são os que mais crescem. Com isso, está cada vez mais difícil encontrar áreas de grande extensão territorial no centro da cidade. As poucas que ainda existem são ofertadas ao custo de milhões de reias. 




O valor aproximado do metro quadrado desses terrenos varia entre R$1 mil e R$2 mil. Alguns chegam a custar verdadeiras fortunas. É o caso da área localizada na Avenida das Américas, onde funcionava o antigo Clube Asa Branca. Com quatro frentes, o terreno de 8.771 m² fica ao lado do novo terminal de ônibus de SJP e permite a entrada e saída por quatro vias movimentadas do centro. É uma ótima opção para investidores pois está novamente à venda. Mas a opção é para grandes investidores, já que seu custo é estimado em R$16 milhões.




Outra área que chama atenção pelo tamanho, e pelo valor, está localizada na esquina da Câmara de Vereadores. Com 4.176 m², o terreno está à venda por R$7 milhões.




Também na casa dos milhões, há a opção de um terreno com 3.896 m², no final da rua Izabel Redentora, quase na BR-376. O local, onde funcionava uma indústria química, é oferecido pelo custo de R$10 milhões.


Valor Agregado
“Com a valorização da região central, moradores e pequenos comerciantes decidiram vender seus terrenos e mudar-se para os bairros. Com isso, as grandes áreas nobres acabaram destinadas a potenciais investidores”, conta o gestor de negócios imobiliários, Washington Ortega. 

Segundo ele, a tendência das construções é para residências, especialmente de prédios verticais. “A verticalização é uma tendência forte, no momento, em São José. A maioria são prédios residenciais mas temos também lançamentos comerciais”, ressalta o empresário. 

Ortega explica que o custo de um terreno varia de acordo com pontos agregados, como o comércio e a estrutura do entorno. “Numa mesma rua, os valores podem variar bastante. O zoneamento é o mesmo mas os preços podem ser distintos.”

A viabilidade econômica e a estrutura urbanística pesam na hora de calcular os custos de um terreno. “A análise precisa ser técnica, não aleatória nem somente comparatória”, lembra Ortega. “Avalia-se principalmente quantas frentes tem o terreno, se tem esquina, se está no nível da rua, se a rua é asfaltada e se a região possui valor agregado, como pontos comerciais ou residenciais”, explica.

Fonte: PautaSJP

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