
“O interessante do Enapa é que conseguimos trocar experiências e abordar temas distintos, de alguma forma ligados pela adoção”, conta o advogado e coordenador do projeto Romã, José Carlos Silva.
“Ouvimos profissionais atuantes e dedicados. As palestras e histórias nos fazem refletir, entender, ter idéias de atuação para traçar novos desafios para ajudar”, completa a psicóloga Gisele Santos, também integrante do Romã.
Histórias de separação, vínculo afetivo, pesquisas, instituições de acolhimento, a espera pelo filho, adoção ilegal, especial, indígena, tardia, múltipla, interracial e homoafetifva foram alguns dos temas abordados. Também se falou sobre o poder e a atuação do Judiciário e a necessidade de uma visão aberta e realista sobre o tema, assim como a busca pelo fim do preconceito e a importância da família.
Os Grupos de Apoio à Adoção são organizações constituídas por pessoas voluntárias e não têm fins lucrativos. Contribuem com o Judiciário com programas diversos, como os cursos preparatórios para quem deseja adotar. Estes grupos estão espalhados por cidades brasileiras, dispensando influência junto ao Legislativo, apoiando a promulgação de Leis que auxiliam o processo adotivo. Para conhecer os Grupos de Apoio à Adoção existentes no Brasil, visite o site www.angaad.org.br.
Fonte: PautaSJP
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