
O Justiça Comunitária, assim como os projetos Mulheres da Paz e Protejo, faz parte do Pronasci e são executados pela Prefeitura de São José dos Pinhais, através de parcerias com o MJ, dentro do programa Territórios de Paz. O Justiça Comunitária visa prevenir e solucionar pequenos conflitos entre as pessoas, para não venham a evoluir para uma desavença judicial ou para uma violência.
A partir desta formação permanente, os mediadores de conflitos, que são moradores das comunidades da Borda do Campo e do Grande Guatupê, são preparados para agir tecnicamente, identificando os conflitos e propondo às partes uma solução amigável.
O gestor do Justiça Comunitária em São José dos Pinhais, Hugo Nascimento Rezende, explica que uma equipe multidisciplinar composta por um gestor, um advogado, uma auxiliar administrativa, uma psicóloga, uma assistente social, um educador social e duas estagiárias atua desde abril na seleção dos mediadores e na estruturação do projeto.
Curso de formaçãoPara Adolfo Braga Neto, a turma de mediadores de São José dos Pinhais o surpreendeu. Tanto pelo interesse em participar, como pela qualidade dos mediadores, que através da vivência dentro de suas comunidades trazem experiências importantes. “O secretário Marcelo (Jugend, de Segurança Pública de São José dos Pinhais) também ficou muito entusiasmado com a interação do grupo”, comenta Adolfo.
A mediadora de conflitos Neusa de Oliveira, moradora da Borda do Campo, conta que viu o projeto como uma oportunidade para novos conhecimentos. “E tem sido mesmo. Aprender é muito bom, me deixa mais segura, com mais clareza sobre a tarefa de mediadora de conflitos”, acrescenta.
A mediadora de conflitos Neusa de Oliveira, moradora da Borda do Campo, conta que viu o projeto como uma oportunidade para novos conhecimentos. “E tem sido mesmo. Aprender é muito bom, me deixa mais segura, com mais clareza sobre a tarefa de mediadora de conflitos”, acrescenta.
“No curso, estudamos de forma aprofundada o conflito que faz parte do dia-a-dia, assim como a maneira como as pessoas administram seus problemas,”, explica Braga. “A idéia é muito simples e informal: desenvolver habilidades nos mediadores para que identifiquem as dificuldades das pessoas e as ajudem”, acrescenta.
Braga observa que em todos os 11 Estados em que atua, a procura da população se intensifica rapidamente e com resultados notáveis. “A partir da instalação do Núcleo de Mediação, as pessoas se motivam a procurar uma maneira mais viável de resolver seus conflitos sociais”, completa. A previsão é que o Justiça Comunitária inicie suas atividades em campo no mês de agosto.
Foto: João Fernandes
Fonte: Agora Paraná
Bom dia, eu preciso muito encontrar a Srª Neuza de Oliveira, moradora ai na Borda do Campo/SJP,ela morou mto tempo num sítio Agua Branca em Assai/Pr, filha de Ari tem uma irmã chamada Alice e um irmão com o apelido de Tico, lendo esta matéria dos mediadores de conflito o nome dela apareceu. Por gentileza se vcs puderem me ajudar meu e-mail sil30santos@hotmail.com grta
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