Em briga de marido e mulher não se mete a colher, mas quando uma das partes envolvidas liga à Polícia Militar (PM) dizendo que uma criança de três meses está sendo feita como refém não resta alternativa que não seja mobilizar diversas viaturas e policiais. O problema é que, na tarde deste domingo, quando a PM chegou à Rua Erico Veríssimo, na Colônia Rio Grande, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, o clima de paz já reinava no local e não havia ninguém sendo feito como refém, fazendo com que os militares envolvidos apenas perdessem tempo e deixassem de atender outras ocorrência.
Segundo o tenente Pedro, a PM foi ao local depois que a uma mulher ligou dizendo que o marido, um taxista, fazia o filho deles de três meses como refém. “Entramos na casa e não estava acontecendo nada disto. A mulher disse que ficou nervosa depois de uma pequena discussão e achou que o marido estava fazendo a criança de refém. Enfim, uma história confusa que mobilizou várias viaturas e atrapalhou o trabalho da PM”, disse à Banda B.
A mulher foi ouvida durante a confecção do Boletim de Ocorrência sobre o caso e garantiu o tempo todo que não se tratava de um trote.
Fonte: Banda B
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