Um aluno de 12 anos de uma escola municipal no bairro Cachoeira, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, foi flagrado durante as aulas, na manhã desta sexta-feira (17), com um revólver calibre 38 entre os materiais. O menino foi encaminhado, juntamente com o pai, ao Conselho Tutelar de São José dos Pinhais, que investiga o caso.
Segundo o guarda municipal Márcio Pereira, sua equipe foi acionada depois de uma professora encontrar a arma com o aluno. “Esta mulher ouviu alguns alunos falarem sobre a arma e fez uma brincadeira pedindo que alguém mostrasse algo diferente que levou à aula. Este menino então entregou o revólver a ela”, contou à Banda B.
De acordo com Pereira, a hipótese mais provável é que o menino, que há dois dias havia entrado na escola, tenha encontrado o revólver no caminho para a aula. “Ele é um menino bem cuidado e pelo o que parece o pai, que é o responsável, não é uma pessoa com antecedentes. O menino diz que encontrou o revólver caído em um matagal e por achar diferente levou para mostrar aos amigos”, destacou.
Por fim, o guarda descreveu que o revólver não estava municiado e talvez estivesse estragado. “Tudo leva a crer que era uma arma ineficiente, o que nos faz acreditar nas palavras do garoto. Encaminhamos ele e o pai à Polícia Civil, que irá acionar o Conselho Tutelar para que as medidas cabíveis sejam tomadas”, concluiu.
Fonte: Banda B
Segundo o guarda municipal Márcio Pereira, sua equipe foi acionada depois de uma professora encontrar a arma com o aluno. “Esta mulher ouviu alguns alunos falarem sobre a arma e fez uma brincadeira pedindo que alguém mostrasse algo diferente que levou à aula. Este menino então entregou o revólver a ela”, contou à Banda B.
De acordo com Pereira, a hipótese mais provável é que o menino, que há dois dias havia entrado na escola, tenha encontrado o revólver no caminho para a aula. “Ele é um menino bem cuidado e pelo o que parece o pai, que é o responsável, não é uma pessoa com antecedentes. O menino diz que encontrou o revólver caído em um matagal e por achar diferente levou para mostrar aos amigos”, destacou.
Por fim, o guarda descreveu que o revólver não estava municiado e talvez estivesse estragado. “Tudo leva a crer que era uma arma ineficiente, o que nos faz acreditar nas palavras do garoto. Encaminhamos ele e o pai à Polícia Civil, que irá acionar o Conselho Tutelar para que as medidas cabíveis sejam tomadas”, concluiu.
Fonte: Banda B
0 comentários:
Postar um comentário