Material de divulgação tem 16 páginas sobre o parque e Meio Ambiente
O projeto de implantação da fase 01 do Parque Linear do Ressaca, entre a Avenida Rui Barbosa e o Portal de São José dos Pinhais na Avenida das Torres, foi concluído há dois anos e precisa de reformas na iluminação, pista de caminhada e ciclovia. O trecho de pouco mais de dois quilômetros nunca teve sinalização de segurança nas esquinas das ruas que ligam o bairro Afonso Pena com o centro da cidade. O custo de verbas federais com a fase 02 em andamento, que vai da Rui Barbosa passando o Aeroporto Afonso Pena até a Rua Ângelo Moro Redeschi, é de R$ 38 milhões, valor utilizado principalmente para a relocação de mais de 100 famílias que habitavam a beira de rio. Apesar das condições precárias para servir como parque, a Prefeitura assina a distribuição de uma cartilha que exalta a importância do Parque do Ressaca.
Ontem (18), de manhã, Isaías Dias passeava com o filho Lucas de bicicleta e reparou que as vias não tem sinalização. “É perigoso porque os motoristas dos carros não tem informação de que nos entroncamentos passam ciclistas e pedestres”, avalia Isaías Dias, que é bombeiro.
Pista tem vários buracos ao longo do caminho
No começo do ano, por meio da Associação dos Ciclistas do Alto Iguaçu (Ciclo Iguaçu), técnicos da Prefeitura foram convidados para andarem e pedalarem na fase 01 do projeto. “Mostrei a eles que não tem guia rebaixada em alguns pontos e nada de sinalização, redutor de velocidade e outras opções de segurança”, lembra Cristiano Pedro Rosa, representante da Ciclo Iguaçu.
A reportagem procurou a Prefeitura e foi informada que a responsabilidade do projeto é da Secretaria de Meio Ambiente e em breve haveria um retorno sobre o porquê da falta de reparos no parque.
Fonte: PautaSJP
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