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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Preso trio que assaltou diversas agências do Banco do Brasil

Ladrões agiam com bastante truculências nos assaltos.

Policiais civis do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) prenderam, no final da tarde de quarta-feira (22), em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba (RMC), um trio de ladrões de banco responsável por assaltos nas agências do Banco do Brasil, no próprio município, em 10 de março, e no bairro Pinheirinho, em Curitiba, no dia 9 de abril.

Fábio Nogueira de Souza, 30 anos, Leandro Eduardo Montagnini de Lima, 34 anos, e Breno Ricardo Arroyo, 29 anos, foram capturados num conjunto residencial próximo à fábrica de O Boticário.

“Estávamos investigando esta quadrilha há três ou quatro meses. Além dos crimes praticados aqui na região de Curitiba, eles agiram também em Londrina e Maringá, de onde já havia mandados de prisão por roubo a serem cumpridos contra eles”, contou o delegado-adjunto do Cope, Leonardo Bueno Carneiro, lembrando que no momento da prisão eles tentaram fugir mas foram contidos após os policiais terem que efetuar alguns disparos.

Ao ser preso, Souza se identificou com o nome falso de Fabiano José de Souza, mas logo sua real identidade foi descoberta. Contra ele havia um mandado de prisão por roubo expedido pela Justiça em Maringá.

Lima também era procurado por assaltos em Maringá, além de ser foragido do Rio Grande do Sul, por ter uma condenação de 17 anos de prisão, também por roubo, em Passo Fundo-RS.

Arroyo tinha em aberto dois mandados de prisão por roubo, vindos de Maringá e Jandaia do Sul. “Quando do assalto em São José dos Pinhais, nós identificamos o bando, que foi reconhecido por testemunhas. Através de um Voyage prata usado por eles, chegamos até o condomínio onde os prendemos”, contou o delegado.

Truculência

O modus operandi da quadrilha era sempre o mesmo. Eles costumavam usar de violência para render os vigilantes dos bancos antes do expediente começar, logo no início da manhã ou no final da madrugada.

“Armados, eles jogavam uma marreta no vidro e assim que conseguiam entrar, rendiam o vigilante com o uso da força e praticavam os roubos”, explicou o delegado.

Fonte: Paraná Online

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