A fila de caminhões na BR-277, sentido Paranaguá, chegou ao quilômetro 36 no meio da tarde de ontem. Com isso, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) começou a reter e organizar os veículos que desciam a serra já no quilômetro 63, no perímetro urbano de São José dos Pinhais. Isso para evitar que a fila de caminhões tomasse a região da Serra do Mar. A mesma medida foi tomada no começo da noite de segunda-feira. O trecho mais sinuoso da BR-277 acontece justamente na descida da serra, entre os quilômetros 60 e 32.
Os caminhões aguardam para descarregar no Porto de Paranaguá. Enquanto não entram no pátio de triagem do porto, ficam parados no acostamento. O movimento começou a se intensificar na noite e madrugada de domingo, e só deve diminuir no final de semana antes do Carnaval. A PRF e a concessionária Ecovia monitoram o movimento. Segundo a Ecovia, depois do km 63, a partir de onde é feita a retenção dos caminhões, havia ainda de 3 a 5 quilômetros de fila no final da tarde de ontem.
Os caminhões aguardam para descarregar no Porto de Paranaguá. Enquanto não entram no pátio de triagem do porto, ficam parados no acostamento. O movimento começou a se intensificar na noite e madrugada de domingo, e só deve diminuir no final de semana antes do Carnaval. A PRF e a concessionária Ecovia monitoram o movimento. Segundo a Ecovia, depois do km 63, a partir de onde é feita a retenção dos caminhões, havia ainda de 3 a 5 quilômetros de fila no final da tarde de ontem.
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), justificou, na segunda-feira, que a formação das filas ocorria falta de cadastro da carga na origem, prevista pelo sistema Carga On-line, que na prática avisa no porto que determinado caminhão irá chegar em determinado dia ao pátio de triagem.
“Muitos operadores não estão respeitando esta sistemática e isso está atrasando o fluxo de entrada de caminhões no pátio. Fora isso, ao chegarem caminhões sem ordenamento da carga, nós não temos como garantir espaço para que eles desembarquem nos armazéns, causando filas”, explicou Marcos Antonio Jorge Hauly, chefe do Pátio de Triagem. Além disso, outras razões seriam que o embarque de granéis nos três berços do corredor de exportação estariam com o serviço prejudicados em função da chuva.
Fonte: Bem Paraná
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