Siate foi até o local, mas o garoto já estava morto.
O pequeno Gustavo Santos, de apenas 11 anos, foi assassinado com um tiro no peito, por volta das 17h de sábado (10). O crime aconteceu no final da Rua Amanhecer, quase esquina com Rua crepúsculo, no Jardim Alvorada, em São José dos Pinhais.
Os policiais que estiveram no local não souberam dizer se Gustavo foi executado, ou vítima de uma bala perdida. O tenente Pedro, do 17.Batalhão da Polícia militar, disse que o menino estudava no período da tarde, em uma escola da região, no entanto, não apareceu na escola, supostamente, para ficar com os amigos, brincando em um matagal.
"Os familiares disseram que estavam em casa quando receberam a notícia de que o garoto havia sido baleado”, contou o tenente. O irmão de Gustavo, foi até o local e o encontrou caído.
O pegou pelos braços, e o levou ate a casa de uma moradora da região, que ele sabia que é enfermeira, mas ela não estava em casa. Ele colocou o corpo em cima de um banco de madeira e chamou o Siate.
Quando os socorristas chegaram no local, constataram que o menino estava morto há algum tempo, provavelmente instantaneamente depois do tiro. O perito Ciro Pimenta, do Instituto de Criminalística, disse que o garoto foi ferido com um único tiro, que pode ter acertado o peito e transfixiado pelas costas, ou ao contrário.
“A análise foi comprometida, pois o garoto foi retirado do local. Mas vamos fazer todos os exames complementares no Instituto de Criminalística”, explicou. Os familiares receberam a informação de que ele estava acompanhado de alguns amigos, mas ninguém confirmou nada e nem os colegas dele apareceram para dizer o que havia acontecido.
Enquanto o corpo do garoto estava sendo recolhido, diversos meninos, e meninas, todos praticamente da mesma idade de Gustavo, rodeavam a fita que isolava o local.
Eles comentavam que conheciam o garoto e que não entendiam o motivo pelo qual ele foi morto. Segundo populares, um suspeito foi detido e levado para a delegacia, mas a polícia não havia confirmado a sua participação no crime.
Fonte: Paraná Online
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