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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Vivência completa três anos com atendimento a mais de 150 crianças e adolescentes

No Vivência Baby os bebês recebem estimulação que contribui com a socialização

Em 2010, as psicomotricistas relacionais e pedagogas Daniele Moro e Luci Rosa decidiram abrir um espaço exclusivo de atendimento em Psicomotricidade Relacional. A Vivência – Centro de Atendimento em Psicomotricidade Relacional completa, em agosto, três anos de trabalho na sede da empresa em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Foram atendidas, com esta prática que desenvolve a emoção e a personalidade dos pequenos e jovens, mais de 150 crianças e adolescentes. 

“No período em que fomos professoras, sabíamos da importância de uma abordagem específica quanto aos limites, frustrações, agressividade, déficit de aprendizagem, dificuldade em socialização, falta de autoestima, enfim, vários conteúdos que são trabalhados na Psicomotricidade Relacional que complementam a Pedagogia e dão suporte ao convívio familiar”, diz Daniele Moro.

“Além da metodologia ter se tornado referência para muitas escolas da cidade e em outros municípios, é comum ouvirmos dos pais que o apoio que eles recebem nas conversas regulares sobre os filhos é parte importante no processo de desenvolvimento. Nessas orientações buscamos reforçar as atitudes dos pais e dar algumas dicas para melhorar a relação na família”, acrescenta Luci Rosa. 

Nos 36 meses de atividades da Vivência, outros serviços se consolidaram, como a socialização dos pequeninos por meio do Vivência Baby e capacitações teórico-práticas em 21 unidades de Ensino, com a participação de cerca de 715 profissionais.

Nailana Ferreira Précoma é mãe de Igor, de pouco mais de um ano. A criança participou do Vivência Baby com foco na estimulação. “Ele começou na Vivência aos sete meses e foi bem interessante porque nas primeiras sessões de Psicomotricidade Relacional já demonstrou que ficava à vontade sem mim. Agora que o Igor vai para a Educação Infantil tenho muita segurança ao matriculá-lo na escola”, conta Nailana.

“Também destaco a importância das orientações que recebi em relação a estar em casa e com outras pessoas da família. Passei a ter certeza de que a educação dele tinha uma posição correta quanto aos limites, sem ser exagerada ou muito passiva diante das manhas que as crianças fazem”, fala Nailana Précoma. 

Professores da Escola Municipal Papa Paulo VI, na Colônia Rio Grande, foram alguns dos profissionais de Educação que receberam orientação da Vivência. Houve palestra sobre o relacionamento com os mais de 300 alunos, de seis a dez anos, na explanação intitulada “Indisciplina e agressividade na escola: como lidar com isso?”.

“O encontro ainda é recente, mas muitas professoras já comentaram que estão atentas e trocam informações do que foi trabalhado na palestra, pois o que acontece em uma sala de aula geralmente ocorre na sala ao lado”, avalia a pedagoga Lenir Rodrigues da Silva. 

Serviço:
Vivência – Centro de Atendimento em Psicomotricidade Relacional. Travessa Conúncio Carrano, 231, centro, São José dos Pinhais. Informações: contato@vivenciarelacional.com.br e 3282-3033.

Fonte: PautaSJP

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